Manuel Antônio Álvares de Azevedo (12/09/1831 - 25/04/1852)
Escritor, contista e poeta, Álvares de Azevedo nasceu em São Paulo onde estudou na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco e apesar de não concluir o curso, ganhou fama por brilhantes e precoces produções literárias. Destacou-se pela facilidade de aprender línguas e pelo espírito jovial e sentimental.
Ora sentimental, ora mordaz e trágico, foi considerado o responsável pelo "mal do século".
Alguns dizem que o autor teve uma vida boêmia, e outros, uma vida casta. Contudo, suas poesias mostravam uma ideia fixa em sua própria morte, provavelmente por causa de sua saúde frágil e também pela morte prematura do irmão e de seus colegas de faculdade.
Foi acometido de uma tuberculose pulmonar nas férias de 1851-52, a qual foi agravada por um tumor na fossa ilíaca, ocasionado por uma queda de cavalo, falecendo aos 21 anos. Entretanto, quando estava certo de sua morte, começou a escrever cartas à mãe, à irmã e aos amigos avisando-os do seu inevitável destino.
Sua temática voltada à morte pode ser considerada como um refúgio, uma fuga da realidade conturbada em que vivia e da relação com o mundo que o cercava.
O Poeta desejou tanto a morte que morreu ainda jovem, aos vinte e um anos, na cidade do Rio de Janeiro.
- Obras:
Lira dos Vinte Anos:
Essa obra reúne alguns dos mais expressivos poemas do maior vulto da Segunda geração do Romantismo brasileiro, Álvares de Azevedo, escritos quando o poeta tinha entre 17 e 20 anos.
Macário:
Peça de teatro
Noite na Taverna:
Contos
O Conde Lopo:
Poema épico que atualmente só resta fragmentos.
Álvares de Azevedo também escreveu muitas cartas e ensaios e traduziu para o português o poema Parisina, de Lorde Byron, e o quinto ato de Otelo, de William Shakespeare.
(Peço desculpas pelas sinopses, mas encontrei muito pouco sobre os livros)
(Peço desculpas pelas sinopses, mas encontrei muito pouco sobre os livros)
Dados retirados de: Wikipédia e Brasil Escola
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